“Cesta, carrega o meu pesar,
Para dar-me forças, e continuar.
Cesta de carga,
Não me faças atirar
O meu fardo em costas alheias!
Conta pra mim,
Enquanto dura o inverno,
Fazendo-me recordar
O calor do verão,
tentando aquecer este corpo cansado.”
A Cesta de Carga indígina representa a força interior, a auto-confiança. Ser capaz de se livrar dos fardos, encontrando as próprias respostas internas, pode levá-lo a grandes realizações. Os problemas deixam de ser fardos pesados no instante em que se encontram as respostas para eles internamente.
A Cesta de Carga também nos ensina a não jogar o nosso fardo sobre as costas dos outros, ou também a não despejar nossas queixas aos seus ouvidos.
Quando confiamos em nós mesmos, e em nossa ligação com a energia universal (o Grande Mistério em acordo aos índios), aprendemos a valorizar nosso potencial. Todos tem direito a auto-confiança e devemos utilizar nossos dons para encontrar nossas próprias soluções.
Texto extraído do livro “As Cartas do Caminho Sagrado” de Jamie Sams.
Nesta forma metafórica, a carta da Cesta de Carga descrita por Jamie nos oferece uma sabedoria milenar sobre a reflexão e resolução de problemas.
Nos ajuda a verificar em nossa própria bagagem as soluções necessárias a nossa vida, nos remete ao conhecimento e a sabedoria de que temos todos os elementos para poder viver em harmonia e com criatividade os nossos desafios nesta vida.
Vale a pena visitar este livro e aprender com a simplicidade e a profundidade dos índios americanos.
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