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Spider Rock – Arizona – USA

Spider Rock - 2013 Foto Sergio Tango

Spider Rock – 2013
Foto Sergio Tango

Spider Rock stands with awesome dignity and beauty over 800 feet high in Arizona’s colourful Canyon de Chelly National Park (pronounced da Shay). Geologists of the National Park Service say that “the formation began 230 million years ago.
Windblown sand swirled and compressed with time created the spectacular red sandstone monolith. Long ago, the Dine (Navajo) Indian tribe named it Spider Rock.
Stratified, multicolored cliff walls surround the canyon. For many, many centuries the Dine (Navajo) built caves and lived in these cliffs. Most of the caves were located high above the canyon floor, protecting them from enemies and flash floods.
Spider Woman possessed supernatural power at the time of creation, when Dine (Navajo) emerged from the third world into this fourth world.
At that time, monsters roamed the land and killed many people. Since Spider Woman loved the people, she gave power for Monster- Slayer and Child-Born-of-Water to search for the Sun-God who was their father. When they found him, Sun-God showed them how to destroy all the monsters on land and in the water.
Because she preserved their people, Dine (Navajo) established Spider Woman among their most important and honoured Deities.
She chose the top of Spider Rock for her home. It was Spider Woman who taught Dine (Navajo) ancestors of long ago the art of weaving upon a loom. She told them, “My husband, Spider Man, constructed the weaving loom making the cross poles of sky and earth cords to support the structure; the warp sticks of sun rays, lengthwise to cross the woof; the healds of rock crystal and sheet lightning, to maintain original condition of fibres. For the batten, he chose a sun halo to seal joints, and for the comb he chose a white shell to clean strands in a combing manner.” Through many generations, the Dine (Navajo) have always been accomplished weavers.
From their elders, Dine (Navajo) children heard warnings that if they did not behave themselves, Spider Woman would let down her web- ladder and carry them up to her home and devour them!
The children also heard that the top of Spider Rock was white from the sun-bleached bones of Dine (Navajo) children who did not behave themselves!
One day, a peaceful cave-dwelling Dine (Navajo) youth was hunting in Dead Man’s Canyon, a branch of Canyon de Chelly. Suddenly, he saw an enemy tribesman who chased him deeper into the canyon. As the peaceful Dine (Navajo) ran, he looked quickly from side to side, searching for a place to hide or to escape.
Directly in front of him stood the giant obelisk-like Spider Rock. What could he do? He knew it was too difficult for him to climb. He was near exhaustion. Suddenly, before his eyes he saw a silken cord hanging down from the top of the rock tower.
The Dine (Navajo) youth grasped the magic cord. which seemed strong enough, and quickly tied it around his waist. With its help he climbed the tall tower, escaping from his enemy who then gave up the chase.
When the peaceful Dine (Navajo) reached the top, he stretched out to rest. There he discovered a most pleasant place with eagle’s eggs to eat and the night’s dew to drink.
Imagine his surprise when he learned that his rescuer was Spider Woman! She told him how she had seen him and his predicament. She showed him how she made her strong web-cord and anchored one end of it to a point of rock. She showed him how she let down the rest of her web-cord to help him to climb the rugged Spider Rock.
Later, when the peaceful Dine (Navajo) youth felt assured his enemy was gone, he thanked Spider Woman warmly and he safely descended to the canyon floor by using her magic cord. He ran home as fast as he could run, reporting to his tribe how his life was saved by Spider Woman!

Spider Woman's house - foto Sergio Tango

Spider Woman’s house – foto Sergio Tango

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Last modified: May 13, 2003

Como você olha para uma obra de arte?

"Dancing With The Spirit" - Valentina Monteiro

Qualquer pessoa que embarque na viagem de exploração dos significados das pinturas logo ficará confusa com a quantidade de pontos de vista apresentados. Uma orientação simples é: se você vê alguma coisa sozinho, acredite nela, não importa o que digam. Se não consegue ver, não acredite.

Cada pessoa tem o direito de levar para um obra de arte o que quiser levar através de sua visão e da sua experiência, e guardar isso, no nível pessoal.

O conhecimento da história e das habilidades técnicas, deve ampliar essa experiência pessoal. Mas se a experiência pessoal (ou espiritual) se perde, então olhar uma obra de arte não é mais significativo do olhar um um problema de palavras cruzadas e tentar resolvê-lo.

Gustave Couber (1819-1877), pintor Francês com fortes convicções anarquistas, era um constante desafiador para as correntes predominantes da arte francesa da segunda metade do século XIX. Ele afirmava que os artistas são livres para estabelecer suas próprias regras e desafiar as convenções, e da mesma forma, o observador tem o direito de ignorar os ditames convencionais da interpretação e assimilar de uma obra apenas o que deseja. Até hoje sua obra causa polêmica e discussão, sendo admirada e odiada mundo afora.

Auto-retrato - Gustave Courbet

Olhe a arte para ver a sua própria alma.   

Texto extraído do livro: “Para Entender a Arte”, de Robert Cumming, Editora Ática, 1995

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A Cesta de Carga

 
As Cartas do Caminho Sagrado – Xamãs

“Cesta, carrega o meu pesar,

Para dar-me forças, e continuar.

Cesta de carga,

Não me faças atirar

O meu fardo em costas alheias!

Conta pra mim,

Enquanto dura o inverno,

Fazendo-me recordar

O calor do verão,

tentando aquecer este corpo cansado.”

A Cesta de Carga indígina representa a força interior, a auto-confiança. Ser capaz de se livrar dos fardos, encontrando as próprias respostas internas, pode levá-lo a grandes realizações. Os problemas deixam de ser fardos pesados no instante em que se encontram as respostas para eles internamente.

A Cesta de Carga também nos ensina a não jogar o nosso fardo sobre as costas dos outros, ou também a não despejar nossas queixas aos seus ouvidos.

Quando confiamos em nós mesmos, e em nossa ligação com a energia universal (o Grande Mistério em acordo aos índios), aprendemos a valorizar nosso potencial. Todos tem direito a auto-confiança e devemos utilizar nossos dons para encontrar nossas próprias soluções.

Texto extraído do livro “As Cartas do Caminho Sagrado” de Jamie Sams.

Jamie Sams

Nesta forma metafórica, a carta da Cesta de Carga descrita por Jamie nos oferece uma sabedoria milenar sobre a reflexão e resolução de problemas.

Nos ajuda a verificar em nossa própria bagagem as soluções necessárias a nossa vida, nos remete ao conhecimento e a sabedoria de que temos todos os elementos para poder viver em harmonia e com criatividade os nossos desafios nesta vida.

Vale a pena visitar este livro e aprender com a simplicidade e a profundidade dos índios americanos.

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O Fogo Sagrado

Vale a pena folhear e se entreter com este livro da autora Jamie Sams chamado “As Cartas do Caminho Sagrado”. É uma obra inspirada na tradição espiritual dos índios da América do Norte, uma harmonização dos ensinamentos das nações Asteca, Seneca, Lakota, Maia, Choctaw, Paiute, Cheyenne, Apache, Iroquesa, Kiwoa e Yaque. Saiba mais sobre Jamie Sams e seus trabalhos em www.jamiesams.com  

As mensagens destes povos estudados por ela são interessantíssimas e incrivelmente alinhadas com outras visões mais conhecidas e muito estudadas; como Budismo, Cristianismo, Islamismo, etc., etc. 

Vale a pena notar como os caminhos convergem para uma base comum a respeito da espiritualidade e da concepção do Divino e da criação, esteja a origem da tradição ou do ensinamento em qualquer parte do Planeta.

Veja este trecho, escolhido para sua reflexão, que fala da nossa conexão e da nossa unidade com o Divino ou com Deus (seja lá como for que você O chame!):

O Fogo Sagrado

“O Fogo Sagrado nos faz recordar que todas as coisas provêm do Grande Mistério. Tudo que existe contém em si o Grande Mistério, a Fonte Original de todas as coisas.

O Fogo da Criação vive tanto dentro de nós quanto dentro de todos os nossos Parentes. Quando equilibramos o Fogo Sagrado em nosso íntimo, em qualquer de suas formas, conseguimos perceber tudo e nos tornamos qualquer coisa dentro da Criação, fundindo-nos com o Fogo Sagrado que existe em todas as coisas. Este talento constitui a criação espontânea.

A paixão pela vida é o combustível que alimenta o nosso Fogo interno. Esta paixão provém do reconhecimento de que cada ato da vida física é uma benção que o Grande Mistério nos oferece.”

” Fogo Sagrado dentro de nós,

Lugar da Chama Eterna,

Queima e afasta as barreiras em nome do Grande Mistério.

Transmite-nos o calor, A bondade,

E o amor do Avô Sol,

Derretendo todas as diferenças,

Para que nos tornemos, finalmente,

 Um só.”

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